
No fim de 2007, a Chevrolet lançou o primeiro nacional com câmbio manual automatizado: o Meriva Easytronic. De lá para cá, a Fiat passou a vender dois modelos com esse tipo de transmissão, Stilo e Linea, e pretende ampliar a oferta. Opção mais em conta que a automático, essa caixa tem sido bem aceita, segundo revendedores da Fiat.
"O cliente não entende a diferença entre o automatizado e o automático", afirma o supervisor de Vendas da autorizada Sinal do Jaçanã, zona norte, Flávio Araújo. Ele diz que tanto no caso do Linea quanto do Stilo, as configurações com transmissão robotizada são as mais procuradas. Isso não acontece com o Meriva, cuja versão 1.8 passou a vir exclusivamente com câmbio Easytronic. Esta vende menos do que na época em que contava com a caixa manual tradicional. "Agora temos também a opção 1.4, não oferecida anteriormente, mais barata", diz o coordenador de vendas da Chevrolet Caltabiano do Pacaembu (zona oeste) Márcio Mota.
"Na prática, o cliente quer saber se o câmbio desempenha o mesmo papel do automático, ou seja, trocar as marchas sem sua interferência", conta Mota. O automatizado faz isso, mas não passa de um câmbio manual com gerenciamento eletrônico, bem diferente do automático. "Uma Zafira Expression, essa sim automática, custa R$ 8 mil a mais."
O administrador de empresas Luiz Fernando Perugine comprou um Stilo Sporting Dualogic 08/09 pensando se tratar de um carro automático. Depois de descobrir que a coisa não é bem assim, ele considerou que o tipo de câmbio o menor dos problemas. "Você aprende a usar. Mas eu não gostei do carro todo e por isso quero revendê-lo."
Já a compradora de autopeças Magda Nossi sabia que estava levando um automatizado quando comprou um Meriva Easytronic. "Só que ninguém me falou que ele dá tranco, passa a marcha na hora errada e, mesmo engatado, não segura o carro em descidas." Insatisfeita, ela também quer revender o monovolume.
CONFUSÃO - Algumas autorizadas ajudam a confundir o cliente, vendendo automatizados como automáticos. "O vendedor que faz isso comete um erro que pode ter consequências negativas à imagem da marca?, diz Luiz Carlos Mello, diretor do Centro de Estudos Automotivos. Até a campanha publicitária da Fiat para o Linea Dualogic contribui para o equívoco: refere-se a ele como carro automático.
"O cliente não entende a diferença entre o automatizado e o automático", afirma o supervisor de Vendas da autorizada Sinal do Jaçanã, zona norte, Flávio Araújo. Ele diz que tanto no caso do Linea quanto do Stilo, as configurações com transmissão robotizada são as mais procuradas. Isso não acontece com o Meriva, cuja versão 1.8 passou a vir exclusivamente com câmbio Easytronic. Esta vende menos do que na época em que contava com a caixa manual tradicional. "Agora temos também a opção 1.4, não oferecida anteriormente, mais barata", diz o coordenador de vendas da Chevrolet Caltabiano do Pacaembu (zona oeste) Márcio Mota.
"Na prática, o cliente quer saber se o câmbio desempenha o mesmo papel do automático, ou seja, trocar as marchas sem sua interferência", conta Mota. O automatizado faz isso, mas não passa de um câmbio manual com gerenciamento eletrônico, bem diferente do automático. "Uma Zafira Expression, essa sim automática, custa R$ 8 mil a mais."
O administrador de empresas Luiz Fernando Perugine comprou um Stilo Sporting Dualogic 08/09 pensando se tratar de um carro automático. Depois de descobrir que a coisa não é bem assim, ele considerou que o tipo de câmbio o menor dos problemas. "Você aprende a usar. Mas eu não gostei do carro todo e por isso quero revendê-lo."
Já a compradora de autopeças Magda Nossi sabia que estava levando um automatizado quando comprou um Meriva Easytronic. "Só que ninguém me falou que ele dá tranco, passa a marcha na hora errada e, mesmo engatado, não segura o carro em descidas." Insatisfeita, ela também quer revender o monovolume.
CONFUSÃO - Algumas autorizadas ajudam a confundir o cliente, vendendo automatizados como automáticos. "O vendedor que faz isso comete um erro que pode ter consequências negativas à imagem da marca?, diz Luiz Carlos Mello, diretor do Centro de Estudos Automotivos. Até a campanha publicitária da Fiat para o Linea Dualogic contribui para o equívoco: refere-se a ele como carro automático.
Oii Wagnão belezera?
ResponderExcluirOlha como não entendo muito de carros não posso opnar não, mas as vezes escuto pessoas dizendo que os carros da fiat não são bons, não sei é o povão mesmo...
o blog está muito bom!
Beijos