Depois de realizar as primeiras impressões com o novo Mercedes-Benz Classe E 350, o WebMotors rodou com o carro por mais de 100 km. O percurso começou no município de Ubatuba, litoral Norte de São Paulo, e se encerrou na rodovia Presidente Dutra, na cidade de Taubaté. O trecho, repleto de curvas sinuosas e com subidas íngremes, foi ideal para avaliar uma série de parâmetros do automóvel, que tem um valor sugerido de R$ 269,9 mil.Antes de começar subir a serra de Taubaté, o WebMotors parou em um posto rodoviário para acertar a posição de pilotagem e os espelhos retrovisores. O banco conta com todos os ajustes elétricos, inclusive para os apoios laterais e para o encosto de cabeça. Do lado do passageiro, a regra é a mesma e todos os comandos estão disponíveis. Um item que faltou, mas que não é muito utilizado no Brasil, é o aquecimento dos estofados. Todo em couro, o banco do Classe E consegue ser confortável sem deixar de lado a conotação esportiva. Tudo estava pronto para iniciar o percurso de 100 km sentido à rodovia que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. A partida é dada com um simples aperto no botão “Start”. A chave só precisa estar em um bolso ou até mesmo na mochila para o “bicho” pegar. Sem aquele exagero de ruídos e chacoalhões, o V6 com quatro válvulas por cilindro de 272 cv e 350 Nm de torque começou a funcionar. Pela frente, uma “dura” serra e um caminho que começa no nível do mar, se encerrando a 580 m de altitude.Já na primeira curva, o controle de tração começou a funcionar, e conforme o WebMotors ia subindo, o Classe E embalava mais. Toda vez que o sistema que controla a aceleração do automóvel entrava em ação, era acionada uma luz do lado esquerdo do painel. Ela tem aquele desenhinho que mostra um carro patinando, que serve para indicar que você só não saiu da pista por causa da inteligência eletrônica. A transmissão de sete velocidades, com o sistema 7G-Tronic, pode ser comandada por meio de alavanca aplicada à coluna de direção ou pelas teclas atrás do volante. Durante a serra, usamos a opção por meio das “borboletas” e também as duas opções automáticas: “Comfort" e “Sport”. O câmbio do Classe E foi preciso e rápido quando estava na seleção de trocas manuais e um pouco mais lento quando o rodar era por meio da função totalmente automática. O tempo de resposta da pisada no pedal, o chamado kick-down, que reduz as marchas, era um pouco maior em comparação com a “tocada” de seleção manual.Se na primeira impressão o WebMotors constatou que um dos trunfos do Mercedes-Benz sedã era a suspensão com amortecedores adaptáveis, este detalhe foi confirmado durante a subida. Como eles automaticamente se adaptam à situação de direção a cada momento, não houve solavancos durante a viagem. O modelo avaliado pelo WebMotors usa na dianteira três braços, com molas helicoidais, amortecedores a gás e barra estabilizadora. Na parte traseira há multilink com barra estabilizadora. Mesmo para quem viaja no banco traseiro a sensação é de segurança, sem enjôos.Os pneus de baixa resistência a rodagem seguram bem, porém suas medidas, 245/40 ZR18 na dianteira e 265/35 ZR18 na traseira, calçadas com rodas de liga-leve, fazem com que sutis barulhos ocorram no interior do veículo. Afinal, o carro não foi feito para rodar em pisos irregulares. Ele é um verdadeiro comedor de asfalto. Na apresentação do Mercedes-Benz Classe E, dissemos que a tecnologia BlueEFFICIENCY faz o carro registrar um consumo médio de 10,3 km/l. Com o carro totalmente abastecido, conseguimos rodar até o final da serra antes de o ponteiro analógico baixar à metade da capacidade do tanque. Levando em conta que para chegar ao pé da serra o carro rodou por volta de 200 km, o Mercedes-Benz Classe E 350 registrou uma média de 8,5 km/l. No tanque do sedã cabem 89 litros de gasolina, sendo que nove são do tanque reserva. Outro ponto que torna o carro um verdadeiro “amigo” do ambiente é o coeficiente aerodinâmico de 0,25. Para chegar neste número foram adotadas entradas de ar ajustáveis, que controlam o fluxo para o compartimento do motor de acordo com a necessidade. Outra medida é o controle de economia de energia para o alternador, bomba de combustível, compressor do ar condicionado e direção hidráulica.Com um peso declarado de 1.735 kg, o Classe E é um sedã esportivo de mão cheia. Basta ver que a relação peso/potência é de 8,6 kg/cv. A subida terminou e o WebMotors pára para tomar um café.25 de junho de 2009
Classe E prova: desempenho não tem a ver com bebedeira
Novo sedã da Mercedes-Benz, por R$ 269,9 mil na versão E 350, prova que é possível fazer carros potentes sem abrir mão de segurança e do baixo consumo
Depois de realizar as primeiras impressões com o novo Mercedes-Benz Classe E 350, o WebMotors rodou com o carro por mais de 100 km. O percurso começou no município de Ubatuba, litoral Norte de São Paulo, e se encerrou na rodovia Presidente Dutra, na cidade de Taubaté. O trecho, repleto de curvas sinuosas e com subidas íngremes, foi ideal para avaliar uma série de parâmetros do automóvel, que tem um valor sugerido de R$ 269,9 mil.Antes de começar subir a serra de Taubaté, o WebMotors parou em um posto rodoviário para acertar a posição de pilotagem e os espelhos retrovisores. O banco conta com todos os ajustes elétricos, inclusive para os apoios laterais e para o encosto de cabeça. Do lado do passageiro, a regra é a mesma e todos os comandos estão disponíveis. Um item que faltou, mas que não é muito utilizado no Brasil, é o aquecimento dos estofados. Todo em couro, o banco do Classe E consegue ser confortável sem deixar de lado a conotação esportiva. Tudo estava pronto para iniciar o percurso de 100 km sentido à rodovia que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. A partida é dada com um simples aperto no botão “Start”. A chave só precisa estar em um bolso ou até mesmo na mochila para o “bicho” pegar. Sem aquele exagero de ruídos e chacoalhões, o V6 com quatro válvulas por cilindro de 272 cv e 350 Nm de torque começou a funcionar. Pela frente, uma “dura” serra e um caminho que começa no nível do mar, se encerrando a 580 m de altitude.Já na primeira curva, o controle de tração começou a funcionar, e conforme o WebMotors ia subindo, o Classe E embalava mais. Toda vez que o sistema que controla a aceleração do automóvel entrava em ação, era acionada uma luz do lado esquerdo do painel. Ela tem aquele desenhinho que mostra um carro patinando, que serve para indicar que você só não saiu da pista por causa da inteligência eletrônica. A transmissão de sete velocidades, com o sistema 7G-Tronic, pode ser comandada por meio de alavanca aplicada à coluna de direção ou pelas teclas atrás do volante. Durante a serra, usamos a opção por meio das “borboletas” e também as duas opções automáticas: “Comfort" e “Sport”. O câmbio do Classe E foi preciso e rápido quando estava na seleção de trocas manuais e um pouco mais lento quando o rodar era por meio da função totalmente automática. O tempo de resposta da pisada no pedal, o chamado kick-down, que reduz as marchas, era um pouco maior em comparação com a “tocada” de seleção manual.Se na primeira impressão o WebMotors constatou que um dos trunfos do Mercedes-Benz sedã era a suspensão com amortecedores adaptáveis, este detalhe foi confirmado durante a subida. Como eles automaticamente se adaptam à situação de direção a cada momento, não houve solavancos durante a viagem. O modelo avaliado pelo WebMotors usa na dianteira três braços, com molas helicoidais, amortecedores a gás e barra estabilizadora. Na parte traseira há multilink com barra estabilizadora. Mesmo para quem viaja no banco traseiro a sensação é de segurança, sem enjôos.Os pneus de baixa resistência a rodagem seguram bem, porém suas medidas, 245/40 ZR18 na dianteira e 265/35 ZR18 na traseira, calçadas com rodas de liga-leve, fazem com que sutis barulhos ocorram no interior do veículo. Afinal, o carro não foi feito para rodar em pisos irregulares. Ele é um verdadeiro comedor de asfalto. Na apresentação do Mercedes-Benz Classe E, dissemos que a tecnologia BlueEFFICIENCY faz o carro registrar um consumo médio de 10,3 km/l. Com o carro totalmente abastecido, conseguimos rodar até o final da serra antes de o ponteiro analógico baixar à metade da capacidade do tanque. Levando em conta que para chegar ao pé da serra o carro rodou por volta de 200 km, o Mercedes-Benz Classe E 350 registrou uma média de 8,5 km/l. No tanque do sedã cabem 89 litros de gasolina, sendo que nove são do tanque reserva. Outro ponto que torna o carro um verdadeiro “amigo” do ambiente é o coeficiente aerodinâmico de 0,25. Para chegar neste número foram adotadas entradas de ar ajustáveis, que controlam o fluxo para o compartimento do motor de acordo com a necessidade. Outra medida é o controle de economia de energia para o alternador, bomba de combustível, compressor do ar condicionado e direção hidráulica.Com um peso declarado de 1.735 kg, o Classe E é um sedã esportivo de mão cheia. Basta ver que a relação peso/potência é de 8,6 kg/cv. A subida terminou e o WebMotors pára para tomar um café.
Depois de realizar as primeiras impressões com o novo Mercedes-Benz Classe E 350, o WebMotors rodou com o carro por mais de 100 km. O percurso começou no município de Ubatuba, litoral Norte de São Paulo, e se encerrou na rodovia Presidente Dutra, na cidade de Taubaté. O trecho, repleto de curvas sinuosas e com subidas íngremes, foi ideal para avaliar uma série de parâmetros do automóvel, que tem um valor sugerido de R$ 269,9 mil.Antes de começar subir a serra de Taubaté, o WebMotors parou em um posto rodoviário para acertar a posição de pilotagem e os espelhos retrovisores. O banco conta com todos os ajustes elétricos, inclusive para os apoios laterais e para o encosto de cabeça. Do lado do passageiro, a regra é a mesma e todos os comandos estão disponíveis. Um item que faltou, mas que não é muito utilizado no Brasil, é o aquecimento dos estofados. Todo em couro, o banco do Classe E consegue ser confortável sem deixar de lado a conotação esportiva. Tudo estava pronto para iniciar o percurso de 100 km sentido à rodovia que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. A partida é dada com um simples aperto no botão “Start”. A chave só precisa estar em um bolso ou até mesmo na mochila para o “bicho” pegar. Sem aquele exagero de ruídos e chacoalhões, o V6 com quatro válvulas por cilindro de 272 cv e 350 Nm de torque começou a funcionar. Pela frente, uma “dura” serra e um caminho que começa no nível do mar, se encerrando a 580 m de altitude.Já na primeira curva, o controle de tração começou a funcionar, e conforme o WebMotors ia subindo, o Classe E embalava mais. Toda vez que o sistema que controla a aceleração do automóvel entrava em ação, era acionada uma luz do lado esquerdo do painel. Ela tem aquele desenhinho que mostra um carro patinando, que serve para indicar que você só não saiu da pista por causa da inteligência eletrônica. A transmissão de sete velocidades, com o sistema 7G-Tronic, pode ser comandada por meio de alavanca aplicada à coluna de direção ou pelas teclas atrás do volante. Durante a serra, usamos a opção por meio das “borboletas” e também as duas opções automáticas: “Comfort" e “Sport”. O câmbio do Classe E foi preciso e rápido quando estava na seleção de trocas manuais e um pouco mais lento quando o rodar era por meio da função totalmente automática. O tempo de resposta da pisada no pedal, o chamado kick-down, que reduz as marchas, era um pouco maior em comparação com a “tocada” de seleção manual.Se na primeira impressão o WebMotors constatou que um dos trunfos do Mercedes-Benz sedã era a suspensão com amortecedores adaptáveis, este detalhe foi confirmado durante a subida. Como eles automaticamente se adaptam à situação de direção a cada momento, não houve solavancos durante a viagem. O modelo avaliado pelo WebMotors usa na dianteira três braços, com molas helicoidais, amortecedores a gás e barra estabilizadora. Na parte traseira há multilink com barra estabilizadora. Mesmo para quem viaja no banco traseiro a sensação é de segurança, sem enjôos.Os pneus de baixa resistência a rodagem seguram bem, porém suas medidas, 245/40 ZR18 na dianteira e 265/35 ZR18 na traseira, calçadas com rodas de liga-leve, fazem com que sutis barulhos ocorram no interior do veículo. Afinal, o carro não foi feito para rodar em pisos irregulares. Ele é um verdadeiro comedor de asfalto. Na apresentação do Mercedes-Benz Classe E, dissemos que a tecnologia BlueEFFICIENCY faz o carro registrar um consumo médio de 10,3 km/l. Com o carro totalmente abastecido, conseguimos rodar até o final da serra antes de o ponteiro analógico baixar à metade da capacidade do tanque. Levando em conta que para chegar ao pé da serra o carro rodou por volta de 200 km, o Mercedes-Benz Classe E 350 registrou uma média de 8,5 km/l. No tanque do sedã cabem 89 litros de gasolina, sendo que nove são do tanque reserva. Outro ponto que torna o carro um verdadeiro “amigo” do ambiente é o coeficiente aerodinâmico de 0,25. Para chegar neste número foram adotadas entradas de ar ajustáveis, que controlam o fluxo para o compartimento do motor de acordo com a necessidade. Outra medida é o controle de economia de energia para o alternador, bomba de combustível, compressor do ar condicionado e direção hidráulica.Com um peso declarado de 1.735 kg, o Classe E é um sedã esportivo de mão cheia. Basta ver que a relação peso/potência é de 8,6 kg/cv. A subida terminou e o WebMotors pára para tomar um café.
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