O Audi A6 causou sensação na estreia, em 2004, com sua silhueta de cupê, traçada pelo designer Walter de’Silva e inspirada no carro-conceito Nuvolari. Ele foi um dos primeiros modelos a incorporar a grade trapezoidal, que virou um sinal de identificação dos Audi, e, no interior, o painel envolvente, herança do Le Mans Quattro, outro protótipo da marca. Mas, com o tempo, o A6 foi perdendo o brilho no olhar. Enquanto A3, A4 e outros modelos da linha já exibiam faróis e lanternas com sistema de iluminação por leds, ele ainda usava faróis convencionais. Agora reestilizado, o A6 recupera seu lugar de honra na linha. Os faróis e as lanternas foram as principais mudanças visuais introduzidas na linha 2009 do sedã, mas a influência dessas peças no design é tão grande que fica a sensação de que houve alterações mais profundas no estilo do carro. As novidades não param no visual, no entanto. Com essa versão 2009 do A6, a Audi faz voto de esportividade no mercado brasileiro. Isso porque o sedã chega com apenas uma opção de motor, 3.0 V6 de 290 cv, com tração integral Quattro e câmbio Tiptronic de seis marchas, e dois padrões de conteúdo, Sport e Sport Plus. As versões 3.2 V6 e 4.2 V8, no padrão Comfort, saem de cena. O novo motor tem deslocamento menor, mas não se engane. Ele é tecnologicamente mais avançado que os antecessores. O novo V6 é equipado com compressor mecânico, apesar da letra T no nome, cabeçote de 24 válvulas e sistema de injeção direta de combustível de alta pressão. São recursos que lhe garantem rendimento superior, além de proporcionarem menores índices de emissões, segundo a fábrica. Ele gera 290 cv de potência entre 4500 e 6800 rpm e torque de 42,9 mkgf entre 2500 e 4850 rpm. Na pista de testes, nas medições de aceleração de 0 a 100 km/h, o novo A6 ficou com o tempo de 6,2 s, enquanto o 4.2 V8 (com 335 cv), testado anteriormente, acelerou em 7,6 s. Na velocidade máxima, os dois empataram em 250 km/h, porque são eletronicamente limitados. Mas, além de arrancar mais rápido, o novo A6 ainda se mostrou mais econômico. Em nossas simulações, ele conseguiu as médias de 7,6 km/l na cidade e 10,7 km/l na estrada, contra respectivamente 7 e 9,8 km/l do A6 4.2. Atitude inflexível Mas não é só no desempenho que a esportividade se manifesta. O A6 Sport se comporta como um sedã esportivo. Sua direção é mais pesada e precisa que nos A6 Comfort e a suspensão é mais dura. O conjunto poderia manter a firmeza na hora de segurar as oscilações da carroceria, como convém a um esportivo, mas ser flexível no amortecimento, para garantir o conforto a bordo. Entretanto, a calibragem não faz concessões. A suspensão – do tipo multilink na dianteira e braços duplos trapezoidais na traseira – é o tempo todo firme. Os bancos, de certo modo, suprem o conforto que amortecedores e molas não proporcionam. O novo A6 é para quem gosta de dirigir interagindo com o carro em tempo real. Até o nível de ruído aumentou. Em ponto-morto, por exemplo, subiu de 39,8 dB(A), no motor V8, para 41 dB(A). A 80 km/h, subiu de 56,4 para 59 dB(A). A rigidez elevada da carroceria também contribui para um tipo de condução esportivo, uma vez que torna o carro mais obediente aos comandos. E a tração integral Quattro, com bloqueio de diferencial, completa a dirigibilidade precisa e segura. A versão mostrada aqui é a Sport. Ela se diferencia da Sport Plus, basicamente, no acabamento. As duas oferecem espaço de sedã grande e ambiente luxuoso, com couro e alumínio no revestimento da cabine. O pacote S-Line inclui bancos esportivos com o emblema “S” bordado no encosto e detalhes de aço escovado nas laterais das portas. O sistema de som também é diferente. Na Sport Plus o equipamento é da marca Bose, enquanto na Sport é Audi Sound System. Mas nos dois casos o motorista tem rádio AM/FM, CD player, leitor de MP3 e entradas para iPod e cartão SD. Entre a lista de equipamentos de série (nas duas versões), destacam-se seis airbags, sensores de estacionamento, teto solar elétrico, ar-condicionado de três zonas, computador de bordo, piloto automático, volante multifuncional de três raios, sistema de comandos multimídia MMI, ESP, bancos de couro e rodas de liga leve. A Sport custa 279700 reais e a Sport Plus sai por 294700 reais. Mas a lista de opcionais é tentadora. Entre os sistemas oferecidos à parte, há equipamentos avançados como o sistema de sensores de mudança involuntária de faixa (4260 reais), o piloto automático adaptativo, que usa radar para controlar a distância de segurança do veículo à frente (10480 reais), e o sistema auxiliar de estacionamento com câmera de vídeo (3190 reais). Com as novidades introduzidas agora, o A6 ganha fôlego extra até a chegada da nova geração, o que só deve ocorrer daqui a quatro anos.3 de setembro de 2009
Audi A6 3.0 TFSI Sport
Os novos faróis e o motor menor e mais eficiente mudaram a expressão e o caráter do novo A6
O Audi A6 causou sensação na estreia, em 2004, com sua silhueta de cupê, traçada pelo designer Walter de’Silva e inspirada no carro-conceito Nuvolari. Ele foi um dos primeiros modelos a incorporar a grade trapezoidal, que virou um sinal de identificação dos Audi, e, no interior, o painel envolvente, herança do Le Mans Quattro, outro protótipo da marca. Mas, com o tempo, o A6 foi perdendo o brilho no olhar. Enquanto A3, A4 e outros modelos da linha já exibiam faróis e lanternas com sistema de iluminação por leds, ele ainda usava faróis convencionais. Agora reestilizado, o A6 recupera seu lugar de honra na linha. Os faróis e as lanternas foram as principais mudanças visuais introduzidas na linha 2009 do sedã, mas a influência dessas peças no design é tão grande que fica a sensação de que houve alterações mais profundas no estilo do carro. As novidades não param no visual, no entanto. Com essa versão 2009 do A6, a Audi faz voto de esportividade no mercado brasileiro. Isso porque o sedã chega com apenas uma opção de motor, 3.0 V6 de 290 cv, com tração integral Quattro e câmbio Tiptronic de seis marchas, e dois padrões de conteúdo, Sport e Sport Plus. As versões 3.2 V6 e 4.2 V8, no padrão Comfort, saem de cena. O novo motor tem deslocamento menor, mas não se engane. Ele é tecnologicamente mais avançado que os antecessores. O novo V6 é equipado com compressor mecânico, apesar da letra T no nome, cabeçote de 24 válvulas e sistema de injeção direta de combustível de alta pressão. São recursos que lhe garantem rendimento superior, além de proporcionarem menores índices de emissões, segundo a fábrica. Ele gera 290 cv de potência entre 4500 e 6800 rpm e torque de 42,9 mkgf entre 2500 e 4850 rpm. Na pista de testes, nas medições de aceleração de 0 a 100 km/h, o novo A6 ficou com o tempo de 6,2 s, enquanto o 4.2 V8 (com 335 cv), testado anteriormente, acelerou em 7,6 s. Na velocidade máxima, os dois empataram em 250 km/h, porque são eletronicamente limitados. Mas, além de arrancar mais rápido, o novo A6 ainda se mostrou mais econômico. Em nossas simulações, ele conseguiu as médias de 7,6 km/l na cidade e 10,7 km/l na estrada, contra respectivamente 7 e 9,8 km/l do A6 4.2. Atitude inflexível Mas não é só no desempenho que a esportividade se manifesta. O A6 Sport se comporta como um sedã esportivo. Sua direção é mais pesada e precisa que nos A6 Comfort e a suspensão é mais dura. O conjunto poderia manter a firmeza na hora de segurar as oscilações da carroceria, como convém a um esportivo, mas ser flexível no amortecimento, para garantir o conforto a bordo. Entretanto, a calibragem não faz concessões. A suspensão – do tipo multilink na dianteira e braços duplos trapezoidais na traseira – é o tempo todo firme. Os bancos, de certo modo, suprem o conforto que amortecedores e molas não proporcionam. O novo A6 é para quem gosta de dirigir interagindo com o carro em tempo real. Até o nível de ruído aumentou. Em ponto-morto, por exemplo, subiu de 39,8 dB(A), no motor V8, para 41 dB(A). A 80 km/h, subiu de 56,4 para 59 dB(A). A rigidez elevada da carroceria também contribui para um tipo de condução esportivo, uma vez que torna o carro mais obediente aos comandos. E a tração integral Quattro, com bloqueio de diferencial, completa a dirigibilidade precisa e segura. A versão mostrada aqui é a Sport. Ela se diferencia da Sport Plus, basicamente, no acabamento. As duas oferecem espaço de sedã grande e ambiente luxuoso, com couro e alumínio no revestimento da cabine. O pacote S-Line inclui bancos esportivos com o emblema “S” bordado no encosto e detalhes de aço escovado nas laterais das portas. O sistema de som também é diferente. Na Sport Plus o equipamento é da marca Bose, enquanto na Sport é Audi Sound System. Mas nos dois casos o motorista tem rádio AM/FM, CD player, leitor de MP3 e entradas para iPod e cartão SD. Entre a lista de equipamentos de série (nas duas versões), destacam-se seis airbags, sensores de estacionamento, teto solar elétrico, ar-condicionado de três zonas, computador de bordo, piloto automático, volante multifuncional de três raios, sistema de comandos multimídia MMI, ESP, bancos de couro e rodas de liga leve. A Sport custa 279700 reais e a Sport Plus sai por 294700 reais. Mas a lista de opcionais é tentadora. Entre os sistemas oferecidos à parte, há equipamentos avançados como o sistema de sensores de mudança involuntária de faixa (4260 reais), o piloto automático adaptativo, que usa radar para controlar a distância de segurança do veículo à frente (10480 reais), e o sistema auxiliar de estacionamento com câmera de vídeo (3190 reais). Com as novidades introduzidas agora, o A6 ganha fôlego extra até a chegada da nova geração, o que só deve ocorrer daqui a quatro anos.
O Audi A6 causou sensação na estreia, em 2004, com sua silhueta de cupê, traçada pelo designer Walter de’Silva e inspirada no carro-conceito Nuvolari. Ele foi um dos primeiros modelos a incorporar a grade trapezoidal, que virou um sinal de identificação dos Audi, e, no interior, o painel envolvente, herança do Le Mans Quattro, outro protótipo da marca. Mas, com o tempo, o A6 foi perdendo o brilho no olhar. Enquanto A3, A4 e outros modelos da linha já exibiam faróis e lanternas com sistema de iluminação por leds, ele ainda usava faróis convencionais. Agora reestilizado, o A6 recupera seu lugar de honra na linha. Os faróis e as lanternas foram as principais mudanças visuais introduzidas na linha 2009 do sedã, mas a influência dessas peças no design é tão grande que fica a sensação de que houve alterações mais profundas no estilo do carro. As novidades não param no visual, no entanto. Com essa versão 2009 do A6, a Audi faz voto de esportividade no mercado brasileiro. Isso porque o sedã chega com apenas uma opção de motor, 3.0 V6 de 290 cv, com tração integral Quattro e câmbio Tiptronic de seis marchas, e dois padrões de conteúdo, Sport e Sport Plus. As versões 3.2 V6 e 4.2 V8, no padrão Comfort, saem de cena. O novo motor tem deslocamento menor, mas não se engane. Ele é tecnologicamente mais avançado que os antecessores. O novo V6 é equipado com compressor mecânico, apesar da letra T no nome, cabeçote de 24 válvulas e sistema de injeção direta de combustível de alta pressão. São recursos que lhe garantem rendimento superior, além de proporcionarem menores índices de emissões, segundo a fábrica. Ele gera 290 cv de potência entre 4500 e 6800 rpm e torque de 42,9 mkgf entre 2500 e 4850 rpm. Na pista de testes, nas medições de aceleração de 0 a 100 km/h, o novo A6 ficou com o tempo de 6,2 s, enquanto o 4.2 V8 (com 335 cv), testado anteriormente, acelerou em 7,6 s. Na velocidade máxima, os dois empataram em 250 km/h, porque são eletronicamente limitados. Mas, além de arrancar mais rápido, o novo A6 ainda se mostrou mais econômico. Em nossas simulações, ele conseguiu as médias de 7,6 km/l na cidade e 10,7 km/l na estrada, contra respectivamente 7 e 9,8 km/l do A6 4.2. Atitude inflexível Mas não é só no desempenho que a esportividade se manifesta. O A6 Sport se comporta como um sedã esportivo. Sua direção é mais pesada e precisa que nos A6 Comfort e a suspensão é mais dura. O conjunto poderia manter a firmeza na hora de segurar as oscilações da carroceria, como convém a um esportivo, mas ser flexível no amortecimento, para garantir o conforto a bordo. Entretanto, a calibragem não faz concessões. A suspensão – do tipo multilink na dianteira e braços duplos trapezoidais na traseira – é o tempo todo firme. Os bancos, de certo modo, suprem o conforto que amortecedores e molas não proporcionam. O novo A6 é para quem gosta de dirigir interagindo com o carro em tempo real. Até o nível de ruído aumentou. Em ponto-morto, por exemplo, subiu de 39,8 dB(A), no motor V8, para 41 dB(A). A 80 km/h, subiu de 56,4 para 59 dB(A). A rigidez elevada da carroceria também contribui para um tipo de condução esportivo, uma vez que torna o carro mais obediente aos comandos. E a tração integral Quattro, com bloqueio de diferencial, completa a dirigibilidade precisa e segura. A versão mostrada aqui é a Sport. Ela se diferencia da Sport Plus, basicamente, no acabamento. As duas oferecem espaço de sedã grande e ambiente luxuoso, com couro e alumínio no revestimento da cabine. O pacote S-Line inclui bancos esportivos com o emblema “S” bordado no encosto e detalhes de aço escovado nas laterais das portas. O sistema de som também é diferente. Na Sport Plus o equipamento é da marca Bose, enquanto na Sport é Audi Sound System. Mas nos dois casos o motorista tem rádio AM/FM, CD player, leitor de MP3 e entradas para iPod e cartão SD. Entre a lista de equipamentos de série (nas duas versões), destacam-se seis airbags, sensores de estacionamento, teto solar elétrico, ar-condicionado de três zonas, computador de bordo, piloto automático, volante multifuncional de três raios, sistema de comandos multimídia MMI, ESP, bancos de couro e rodas de liga leve. A Sport custa 279700 reais e a Sport Plus sai por 294700 reais. Mas a lista de opcionais é tentadora. Entre os sistemas oferecidos à parte, há equipamentos avançados como o sistema de sensores de mudança involuntária de faixa (4260 reais), o piloto automático adaptativo, que usa radar para controlar a distância de segurança do veículo à frente (10480 reais), e o sistema auxiliar de estacionamento com câmera de vídeo (3190 reais). Com as novidades introduzidas agora, o A6 ganha fôlego extra até a chegada da nova geração, o que só deve ocorrer daqui a quatro anos.
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